13/09/2022 às 15h03min - Atualizada em 14/09/2022 às 00h09min

Osteoartrite canina: diagnóstico precoce pode proporcionar vida longa e saudável aos pets

Pesquisas mostraram que, apesar da alta incidência de animais com a doença, os responsáveis por pets têm dificuldade em identificá-la, atrasando o início do seu tratamento.

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O border collie Bidu apresentou sinais de osteoartrite ainda jovem. Foto: Reprodução Youtube

Bidu é um border collie altamente ativo e praticante de agility. Em um determinado momento, passou a refugar em alguns exercícios e o seu responsável chegou a pensar que ele estava com medo ou alguma outra alteração comportamental. No entanto, um exame de rotina antes de uma cirurgia ocular mostrou que Bidu havia desenvolvido uma artrose no ombro. Diagnóstico: Bidu não estava com medo. Estava com dor.

Pesquisa conduzida pela Elanco Saúde Animal* mostrou que, apesar de um em cada cinco responsáveis por cães no Brasil ter um animal que demonstra sinais de osteoartrite canina (OA) em casa, apenas 12% deles relacionam os sintomas a uma doença que requeira tratamento veterinário. E, desses, apenas 7% dos animais recebem o diagnóstico de osteoartrite.

“Quando recebemos o diagnóstico do Bidu não imaginávamos que ele pudesse ter artrose. Era um cachorro jovem demais para apresentar um problema ósseo que o fizesse parar de fazer tudo o que gostava na vida”, lembra o responsável pelo Bidu, Eduardo Alfonso. “Ele já mostrava alterações importantes, tanto nas articulações do ombro quanto dos quadris”, afirma a médica-veterinária, dra. Patrícia Popak. “Mudanças que pensamos ser comportamentais, como não subir mais no sofá, na cama, ter dificuldade em passear, parar no meio do caminho, podem ser sinais de que nosso animalzinho está com dor”, diz Eduardo, que não acreditava que seu companheiro pudesse voltar a ter uma vida ativa após o diagnóstico.

Mas o que podia ser uma história triste transformou-se em um caso de sucesso: a médica-veterinária iniciou o tratamento com Galliprant™, um anti-inflamatório não-esteroidal da Elanco que atua no controle da dor e da inflamação associada à OA, permitindo que os cães atinjam níveis adequados de exercício, o que, por sua vez, ajuda a melhorar a força e a postura. “A evolução do Bidu foi muito rápida. Logo voltou a subir no sofá, passou a fazer caminhadas sem paradas e a brincar com os outros cães. Tivemos de volta o nosso Bidu”, diz Eduardo.

A história do border collie faz parte da série “Histórias de Sucesso de Galliprant™, produzida pela Elanco para suas redes sociais. “Galliprant™ é um medicamento que resgata a qualidade de vida dos animais e que, por isso, foi reconhecido em 2017 como o melhor produto para animais de companhia do mundo pela Animal Pharm”, afirma Mariana Cappellanes Flocke, médica-veterinária e consultora técnica da Elanco.

Na série de vídeos, responsáveis por pets e médicos-veterinários contarão como o tratamento adequado e o diagnóstico precoce podem garantir uma vida longa e feliz, mesmo para animais com diagnóstico de uma doença degenerativa, como a osteoartrite. Um dos vídeos mostra a visão de Eduardo, tutor do Bidu, sobre a doença e sua percepção em relação ao medo de que o companheiro não voltasse a ser o cão ativo que era seu grande amigo. Em outro vídeo, a visão da profissional, a médica-veterinária Patrícia Popak.

“O diagnóstico e a intervenção precoces são importantes para o tratamento eficaz da osteoartrite, pois permitem o início de um plano de cuidados de longo prazo, em uma terapia conhecida como multimodal, proporcionando bem-estar e qualidade de vida ao animal”, destaca Mariana. “O ideal é que os responsáveis estejam conscientes sobre os sinais da doença, que não acomete apenas cães idosos, podendo acontecer em animais jovens também. O tratamento precoce possibilita que esse animal tenha qualidade de vida, pois o produto é indicado e seguro também desde os estágios iniciais da doença”, afirma Mariana.

Como formas de prevenir a OA, Mariana destaca que “os responsáveis devem estimular seus pets a realizarem uma frequência diária de atividades físicas leves a moderadas, respeitando as orientações do médico-veterinário, evitando subidas e terrenos irregulares. É importante evitar quedas, checar se o piso está escorregadio e se certificar que o pet esteja bem acomodado e protegido ao repousar”, completa.

O tutor deve estar atento a sinais como dificuldade de locomoção, dor ao ser apalpado ou escovado, dificuldade para se levantar ou se deitar, e claudicação, além de consultar o médico-veterinário de confiança ao notar qualquer diferença de comportamento.

"O desenvolvimento de produtos que possibilitam aos animais viverem de maneira saudável e feliz, mesmo depois de receberem o diagnóstico de uma doença degenerativa, é um dos compromissos da Elanco: oferecer soluções que permitam aos pets receberem os melhores cuidados possíveis por meio do trabalho com médicos-veterinários e tutores”, afirma Karina Toledo, coordenadora de marketing de terapêuticos da Elanco no Brasil.

* Elanco Vets Pain Track 2022; Elanco Pet Owner Pain Track 2022


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