Mesmo na pandemia e quarentena, o Japão ainda tem muitas vagas de empregos pois na realidade as fábricas não pararam.
Ainda existe a produção, vendas, pedidos, encomendas, etc.
As empresas estão apenas aguardando o momento certo do retorno e muitas ainda estão funcionando normalmente com as novas regras da pandemia.
Dezenas destes brasileiros, descendentes de japoneses, embarcaram com o sonho de trabalhar na Murata. Empresa de componentes eletrônicos e serviços leves, com muita hora extra, conhecida também pela estabilidade.
A maioria das pessoas que vão para a Murata Seisakusho, conseguem guardar muito dinheiro em poucos anos.
Muitos destes brasileiros também embarcaram para a Chateraise – empresa de alimentos e doces mais famosa do Japão, e a que mais contrata brasileiros.
Ao todo são cerca de 10 mil funcionários, que sem revezam no vai e vem de anos de trabalho.
Com muita hora extra, a empresa é uma ótima opção para se juntar okane. (grana)
Dentre as empresas que enviamos ao Japão, a mais cobiçada, sem dúvidas é a Toyota e Aishin. Podemos dizer que são a mesma, pois trabalham em conjunto. Uma depende da outra e empresa milhares de descendentes de japoneses do Brasil.
Maior fabricante de automóveis do Mundo, a Toyota gera milhares de oportunidades na linha de montagem e assegura seus funcionários com ótimos salários. Caso o profissional seja controlado, sempre sobra um dinheirinho mesmo em tempos de crise.
Tem que saber guardar dinheiro.
Já na Aishin, as vagas são muito esperadas porque quem entra, não sai. Ótimos salários e estabilidade são o que garantem a empresa, com serviço de autopeças, seja o sonho de consumo dos brasileiros no Japão.
Podemos dizer a todos os descendentes que ainda querem trabalhar no Japão que as Vagas de Empregos no Japão só vão aumentar após a pandemia de coronavírus e a quarentena.
O motivo principal é que o Japão sempre dá a volta por cima não importa qual seja a crise, mas dessa vez é meio pessoal para eles. O Japão já começou a migrar suas empresa da China para o Japão e irá fortalecer sua estrutura interna, não mais usando mão de obra chinesa em suas produções.
Com o aumento das empresa no Japão, a produção interna tanto para vendas quanto para exportação, vai precisar de mais empregados para dar conta da demanda. E se a moda pegar, outros países passarão a importar do Japão, e não da China.
É o que podemos esperar para depois da quarentena.
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