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28/05/2021 às 15h52min - Atualizada em 29/05/2021 às 00h10min

Estudo mostra presença digital das ONGs no Brasil

Levantamento realizado pela Trackmob, empresa de inteligência de doação para o terceiro setor, avaliou 4.930 ONGs que possuem páginas no Instagram

SALA DA NOTÍCIA Redação
Trackmob
Divulgação

A Trackmob, empresa especializada em inteligência de doação para o terceiro setor, realizou um estudo sobre a presença digital das organizações do terceiro setor no País. A pesquisa avaliou 4.930 ONGs brasileiras que possuem perfil no Instagram. Destas, apenas 4% têm mais que 50 mil seguidores. Cerca de 13% contam com um perfil na rede entre 10 e 50 mil seguidores e 21%, entre 2mil e 5 mil. A grande maioria das ONGs brasileiras avaliadas, 50%, ainda possuem uma presença digital modesta, com menos de 2 mil seguidores.

Segundo a startup, a análise foi feita para entender a participação das ONGs no mundo digital, principalmente nas redes sociais, para, a partir daí, ajudar a potencializar os canais e auxiliar na captação de recursos no mundo virtual.  

“A presença digital é de extrema importância hoje para as instituições do terceiro setor e o Instagram tem se destacado como principal rede para dar visibilidade para as ações das ONGs. Quem está bem-posicionado nesta rede, tem mais chances de mostrar seu trabalho e atrair apoiadores para sua causa”, explica Jonas Araujo, CEO da Trackmob. “Ficamos feliz em disponibilizar nossa plataforma hoje para 13% das organizações com mais de 50 mil seguidores no Instagram e 8% para as que possuem entre 10 mil e 50 mil seguidores. Nossa meta é aumentar nossa marketshare nesta última faixa de 8% para 20%”, reforça o executivo.  

Existem bons exemplos de atuação das ONGs nas redes sociais e internet, como a Fraternidade Sem Fronteiras, organização que atua diretamente em várias regiões no continente africano e no Brasil, amparando prioritariamente crianças e jovens em situação de vulnerabilidade ou risco social. No Instagram, a instituição conta com mais de 500 mil seguidores, o que reflete uma força digital elevada e que pode ser usada para atrair novos doadores, voluntários e simpatizantes da causa. 

A ONG Aldeias Infantis, organização humanitária internacional que atua no cuidado e direito à criança, também é outro exemplo de boa atuação nas redes sociais. Com quase 75 mil seguidores na página brasileira do Instagram, a entidade utiliza a plataforma para mostrar os trabalhos realizados, os resultados alcançados e para promover ações para engajar seus seguidores.  

“É importante ressaltar que as ONGs devem começar a se posicionar nas redes independentemente do tamanho da organização. Com 100 mil seguidores ou com 100 as instituições fazem um excelente trabalho para a sociedade. A internet e as redes sociais devem ser utilizadas para ajudar a impactar positivamente ainda mais pessoas”, finaliza o CEO da Trackmob. 

Sobre a Trackmob

Fundada em 2012, a Trackmob existe para empoderar as organizações, entender seu momento e contribuir para sua evolução. Foi a primeira empresa a oferecer as soluções de captação e gestão de recursos que são utilizadas, hoje, pelas maiores e mais importantes ONGs do país.  É uma empresa especializada em inteligência de dados e sistemas para o terceiro setor, com profundo conhecimento sobre o setor e o processo de doações no Brasil e no mundo. Este ano foi selecionada pela Endeavor para participar do seu programa de aceleração Scale-up. Atualmente, disponibilizamos uma suíte de quatro produtos: um CRM para ONGs, uma página de doação online, o Portal do Colaborador (onde doadores acompanham o andamento das causas que apoiam) e o Aplicativo Móvel Face to Face, que converte uma pessoa interessada em uma nova doadora no local onde ela estiver. Entre seus clientes estão Médicos Sem Fronteiras, Fundação Dorina Nowill para Cegos, Habitat Brasil, Aldeias Infantis SOS Brasil, Greenpeace, Conectas, Hospital Pequeno Príncipe, Fraternidade Sem Fronteiras, Teto.


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