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13/10/2021 às 14h30min - Atualizada em 14/10/2021 às 00h10min

A eficiência da vacinação in ovo contra a doença de Gumboro

Entenda como a automatização traz confiabilidade ao processo de vacinação das aves industriais

SALA DA NOTÍCIA Zoetis
O sucesso da vacinação e do controle contra a doença de Gumboro, uma das enfermidades mais impactantes da avicultura nacional, tem relação direta com a tecnologia do processo de injeção in ovo da Zoetis, líder mundial em saúde animal.
O resultado obtido no controle dessa doença se deve ao uso de um equipamento eficaz que é suportado por um conjunto de dispositivos e procedimentos aplicados de maneira automatizada, monitorada e periodicamente verificada por meio de manutenção preventiva.
“O processo operacional e biológico da vacinação in ovo na produção avícola industrial é amplamente empregada em incubatórios brasileiros onde são gerados pintos comerciais e aves para reprodução de alto valor agregado”, diz o médico-veterinário Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis.
O momento certo da injeção
A imunidade precoce é um dos maiores benefícios da vacinação in ovo. O procedimento de vacinação é executado de modo que a maioria dos embriões estejam em um mesmo estágio de desenvolvimento no momento da injeção – próximo aos 19 dias de vida, o que garante a máxima eficiência da geração de imunidade.
Os incubatórios, de certa forma, imitam e mimetizam o comportamento da galinha na natureza ao chocar os ovos. Provendo calor, viragem, ventilação e umidade adequada, o desenvolvimento do embrião se faz de forma eficaz. A qualidade, a sanidade e a uniformidade dos ovos também é um fator importante para garantir produtividade.
“Quanto mais uniformes forem os lotes, melhor para o processo de vacinação e injeção no incubatório. Além do controle dos estágios de desenvolvimento dos ovos, outro aspecto a ser observado é o percentual de bicagem externa, que deve ser de 1%, no máximo”, explica Muniz.
Vantagens da automação
A automação da vacinação in ovo permite maior controle, padronização e eficácia de todo o processo.
A máquina possui alguns dispositivos que garantem a qualidade do processo. Há, por exemplo, um sensor que acusa a falta de vacina no equipamento e outro que indica quando o nível de desinfetante está chegando a um ponto crítico, caso um operador tenha esquecido de reabastecê-la. A tecnologia conta ainda com um sensor de fluxo da bomba de desinfetante, que, além de certificar se o componente está operando de forma correta, garante a desinfecção sistemática das agulhas a cada injeção, evitando qualquer tipo de infecção dos embriões. E, por fim, uma placa de controle de qualidade da injeção permite visualizar se todas as agulhas estão desobstruídas e dispensando vacina sem erros.
Para outras informações, acesse https://www.zoetis.com.br/paineldaavicultura/.

Sobre a Zoetis
Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, dedicada aos clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de mais de 65 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa vacinas e medicamentos veterinários, complementados por linhas de produtos para diagnósticos, testes genéticos e diversos serviços. A Zoetis trabalha continuamente com veterinários, produtores e pessoas que criam e cuidam de animais de produção e de companhia em mais de 100 países, com cerca de 10 mil funcionários. Em 2018, obteve faturamento de US$ 6,3 bilhões de dólares. Para outras informações, acesse www.zoetis.com.br.
 
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