16/01/2019 às 17h07min - Atualizada em 16/01/2019 às 17h07min

Concessão vai trazer segurança e gerar empregos, afirma Bolsonaro

De acordo com o contrato, todos os 473,4 km da rodovia serão duplicados e 78,8 km ganharão faixas adicionais.

Agência Brasil
Em sua conta no Twitter, na manhã desta terça-feira (15), o presidente da República, Jair Bolsonaro, comemorou a assinatura do contrato de concessão da Rodovia de Integração do Sul (RIS). No post, ele lembrou que os investimentos na estrada vão resultar em "mais segurança, melhores condições de trafegabilidade, qualidade no serviço prestado ao usuário e gerando mais de 4 mil empregos diretos".  

O Grupo CCR, vencedor do leilão que ocorreu em novembro do ano passado, será o responsável pela rodovia por 30 anos. A expectativa é que as ações na via comecem em, no máximo, um mês. De acordo com o contrato, todos os 473,4 km da rodovia serão duplicados e 78,8 km ganharão faixas adicionais, para aumentar a capacidade da estrada.

Para alcançar a meta, a CCR terá que fazer investimentos da ordem de R$ 7,8 bilhões e deverá arcar com os custos operacionais estimados em R$ 5,6 bilhões, referentes à conservação, à operação e ao monitoramento do trecho concedido.  

A CCR será responsável pela BR-101/RS, entre a divisa SC/RS até o entroncamento com a BR-290 (Osório); BR-290/RS, na bifurcação com a BR-101 (Osório) até o km 98,1; BR-386, desde o encontro com a BR-285/377 (Passo Fundo) até a BR-470/116 (Canoas); e BR-448, da interseção com a BR-116/RS-118 até o entroncamento com a BR-290/116 (Porto Alegre).

Ao todo, serão sete praças de pedágio distribuídas entre as BRs 101, 290 e 386. O valor da Tarifa Básica de Pedágio ofertada foi de R$ 4,30, 40,5% menor do que a tarifa-teto estipulada pelo governo, que foi de R$ 7,24, ambas com referência na data-base de julho de 2018.   
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