freepikEm um mundo significativamente digital, os avanços tecnológicos têm transformado também as instituições financeiras e os serviços oferecidos. Uma dessas inovações é a conexão bancária, ferramenta que possibilita compartilhar dados cadastrais e transacionais entre bancos e instituições de crédito, e que tem se mostrado fundamental para aumentar a taxa de aprovação de empréstimos.
Afinal, a conexão bancária pode mesmo ajudar a aprovar o crédito? De acordo com especialistas, a resposta é sim. “Essa troca beneficia principalmente aqueles consumidores que não têm histórico de crédito, pois conseguimos acessar movimentações financeiras que não são enviadas ao cadastro positivo. Essa análise minuciosa resulta em uma maior confiança na capacidade de o cliente de cumprir com suas obrigações financeiras, aumentando, sim, a probabilidade de aprovação”, explica Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal.
Compartilhar esses dados pode tornar o processo mais ágil, seguro e conveniente, permitindo que as empresas possam avaliar o perfil do cliente com maior precisão. Com base nessas informações, as instituições podem tomar decisões mais confiáveis e responsáveis em relação à concessão de empréstimos. Além disso, a conexão bancária ajuda a reduzir as fraudes, pois é possível verificar a legitimidade das informações fornecidas e detectar possíveis irregularidades. Isso fortalece a segurança e a confiabilidade das transações, oferecendo maior proteção para ambos os lados da transação.
Com acesso direto às informações financeiras, elas também podem oferecer orientações e ofertas de empréstimos mais personalizadas e adequadas às necessidades de cada cliente, incluindo tarifas e taxas menores se o requerente tiver um histórico financeiro positivo.
“Se você está buscando por serviços financeiros e está preocupado com sua taxa de aprovação em empréstimos, lembre-se que compartilhar os dados é seguro e pode contribuir com o sucesso da sua solicitação. A conexão também pode te trazer taxas competitivas e condições vantajosas”, indica Thaíne.
