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08/12/2023 às 16h14min - Atualizada em 09/12/2023 às 00h00min

Trabalho remoto no exterior: “ganhar em dólar é vantajoso, mas exige planejamento financeiro”, diz CEO da Husky

CEO e cofundador da fintech Husky,Tiago Santos, dá dicas para Global Workers, como negociar o pagamento em moeda estrangeira em vez em reais

Natalie da Cunha
Hercog Comunicação
Mariana Pekin

No Brasil, trabalhar remotamente de qualquer lugar e ter uma remuneração média de R$ 29 mil é a realidade dos “Global Workers” ou “Trabalhadores globais”, pertencentes, majoritariamente, às áreas de Exatas e Tecnologia. A definição é do estudo “Global Workers 2023 - Panorama sobre os profissionais brasileiros que trabalham para o exterior” da Husky, fintech brasileira que facilita transferências internacionais, principalmente, para global workers e criadores de conteúdo. 

Com ofertas e demandas em alta, por parte das empresas de tecnologia e mercado em geral, de 2020 a 2022, a quantidade desses profissionais aumentou 491%, como aponta outro levantamento também da startup. “Ganhar em uma moeda estrangeira é extremamente vantajoso para os profissionais que moram no Brasil, principalmente se o pagamento for em dólar ou euro”, indica Tiago Santos, CEO e cofundador da Husky. 

De acordo com o executivo, normalmente as empresas fazem um contrato simples de prestação de serviços, seja como pessoa física ou jurídica, mas existe um ponto que deve ser observado na hora de acordar os valores. “Pode acontecer de uma empresa querer fazer um contrato em reais, o que é desvantajoso para os global workers. Diferentemente do real, a tendência é que o dólar siga valorizando no longo prazo. Lá na frente, pode ser que o profissional tenha que negociar aumentos para manter o seu poder de compra, o que pode ser arriscado”, diz. 

Tiago prossegue dizendo que, no Brasil, as empresas têm acordos coletivos para cobrir a inflação nos salários, mas essa não é a realidade de companhias internacionais que contratam brasileiros no formato de trabalho remoto.  Para ele, a negociação em uma moeda estrangeira, mais valorizada do que o real, naturalmente, gera um terreno mais favorável.

“Um ponto, até mais importante do que tentar se proteger da flutuação do câmbio, é o profissional entender como funciona esse mercado global e saber precificar bem seu trabalho. Vale pensar também em moeda estrangeira até na hora de mensurar o próprio custo de vida e investimentos que ele venha a fazer. Se não calcular em dólar, pode perder dinheiro no caminho”, finaliza o cofundador da Husky.

Sobre a Husky 

Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em 2022 pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico. Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 6 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior. Mais informações em husky.io


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