Kohn ainda explica que a relação entre retenção de talentos e a experiência do colaborador na empresa está cada vez mais ligada uma na outra. “Depois da pandemia, as empresas perceberam que o cuidado com o time deixou de ser algo “legal de se ter” para “precisamos ter”. Esse fator, aliado à livre escolha da pessoa de como usar o seu benefício, faz com que os colaboradores entendam que a empresa, de fato, pensa na qualidade de vida, e na saúde, dele e de sua família”.
Trazendo para o cenário brasileiro, percebe-se que a população é a mais crítica e que procura se informar mais sobre os benefícios que a empresa proporciona. O que, segundo o diretor da Betterfly, transfere ao setor de Recursos Humanos uma grande responsabilidade. “As pessoas se tornaram o centro da conversa e as empresas entenderam que é preciso projetar a experiência do colaborador”.