Nossa visita ao Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC) foi uma vivência rica e imersiva, que nos levou a enxergar a arte sob novas perspectivas. A imersão nas exposições, especialmente na Sala Aberta, nos revelou o poder da arte como uma linguagem que transcende o óbvio, nos inspirando a refletir sobre a forma como comunicamos na saúde.

A Sala Aberta se destacou como um espaço dinâmico e vivo, onde artistas criam em tempo real, envolvendo o público no processo criativo. As ocupações que presenciamos foram marcantes:

Rimom Guimarães trouxe cores vibrantes e máscaras que expressam identidade e cultura, criando uma conexão profunda com a comunidade.
O Coletivo Brutas abordou questões sociais e políticas, instigando reflexões sobre padrões de poder e ignorância social.
Nicholas Steinmetz com formas figurativas e abstratas, desafiando nossa percepção e despertando interpretações únicas.

Além disso, temas como intolerância religiosa, violência e relações urbanas foram tratados com sensibilidade e profundidade, mostrando o impacto da arte como agente transformador.

A frase do Coletivo Brutas, “Estou aqui por sua causa”, resume de forma poética o papel do espectador na arte. Sem o olhar do público, as obras não teriam o mesmo significado. Essa reflexão nos conectou diretamente com a missão da Comunidade Social Medic: pensar fora da caixa, inovar e comunicar de forma que vá além do técnico, tocando o humano.

Saímos do MAC inspirados a levar essa visão criativa para a saúde, utilizando a arte como metáfora para desenvolver comunicações visuais que ultrapassam o convencional, transformando narrativas e experiências.

Nosso agradecimento especial ao Museu de Arte Contemporânea do Paraná por nos receber e nos proporcionar esse encontro tão significativo.

Resumo da nossa membro Embaixadora participante Cristiane Maia:

Nossa visita ao Museu Oscar Niemeyer, onde está localizado o MAC foi uma experiência rica e imersiva na arte contemporânea. Exploramos diversas exposições, com destaque para a Sala Aberta, um espaço que permite interação direta entre artistas, obras e o público, promovendo um ambiente coletivo e dinâmico.

A Sala Aberta é um espaço vivo, onde artistas desenvolvem suas obras em tempo real, convidando o público a participar do processo criativo. Cada ocupação traz novas perspectivas:

Rimom Guimarães trouxe cores vibrantes, máscaras expressivas e uma conexão forte com a comunidade, explorando sua identidade e referências culturais.
Coletivo Brutas abordou questões sociais e políticas, questionando verdades impostas e destacando a potência do diálogo através da arte.
Nicholas Steinmetz explorou a relação entre formas figurativas e abstratas, criando um diálogo visual que instiga diferentes interpretações.

A sala não apenas apresenta as obras finalizadas, mas também os vestígios deixados por cada artista, que são reinterpretados nas ocupações seguintes.

Além da estética, as exposições trouxeram reflexões sobre temas como:

Violência e intolerância religiosa, abordadas pelo Coletivo Brutas, que questionou padrões de poder e ignorância social.
Relações urbanas, exploradas por artistas como Luis Moreira, que investigam como ocupamos e transformamos os espaços públicos.

A frase do Coletivo Brutas, “Estou aqui por sua causa”, simboliza a importância do público para a arte. Sem espectadores, as obras seriam apenas vestígios em um espaço vazio. Essa experiência nos lembrou que a arte é, acima de tudo, uma troca viva e contínua de emoções, ideias e histórias.

A visita ao Museu Oscar Niemeyer nos inspirou a valorizar a criatividade coletiva e o impacto da arte como agente de transformação.

Site oficial comunidade:

https://comunidadesocialmedic.com