15/05/2021 às 13h03min - Atualizada em 15/05/2021 às 18h50min

Localizado em bairro nobre de BH, salão de luxo é acusado de aplicar tinta temporária em cliente por mais de 500 reais

Durante reportagem da Ronda do Consumidor, famoso canal no YouTube que atua em defesa dos consumidores, funcionários do salão acionam a Polícia Militar para a equipe de reportagem.

SALA DA NOTÍCIA Redação
https://www.youtube.com/watch?v=_mAvv0NcfEY
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A consumidora Aline teria realizado, através das redes sociais, uma intensa pesquisa a respeito de salões qualificados na região de Belo Horizonte, MG, para realização de um processo de tintura capilar, pois a intenção era que seu cabelo ficasse na cor verde.

Após intensa procura, encontrou o salão Del Borges. Localizado em bairro nobre de BH, com uma estrutura física bastante imponente, aparentando um estabelecimento luxuoso.
Preocupada muito mais com a qualidade que o estabelecimento aparentava e não com o valor dos serviços, a consumidora pagou o equivalente a R$ 570 reais para a realização do procedimento.

Saiu do salão Del Borges aparentemente satisfeita com a tintura e suas unhas feitas.
Ao chegar em casa, no entanto, inicia-se a saga da consumidora: ao tomar banho, Aline verificou que a tintura começou a escorrer pela sua cabeça, sujando sua pele, unhas (que haviam acabado de ser feitas), seu banheiro e todos os cômodos da casa por onde passou.

Após tentativa de contato com a empresa para tentativa de resolução do problema, Aline não obteve sucesso, então resolveu procurar a Ronda do Consumidor, um canal de reportagens em defesa do consumidor no YouTube, apresentado pelo repórter Ben Mendes.

Para surpresa de todos que ali estavam, a equipe foi prontamente proibida de adentrar ao estabelecimento, iniciando o que seria o desencadear de uma série de outros problemas. 

Representantes do salão pediram para que a consumidora, sem a presença da equipe, fossem à um local separado, para que tratassem sobre o assunto. Ben Mendes, experiente repórter, resolve continuar a gravação em áudio, onde pode-se observar que os proprietários do salão os gravam. Ao perceberem que estão sendo gravados sem que tenham o direito de também realizar o registro audiovisual do acontecido, o repórter prontamente sai do local com a consumidora e aguarda, na escada do estabelecimento, a chegada da polícia militar, que fora acionada pela empresa em desfavpr da consumidora e equipe de reportagem.

Aquilo que poderia ter servido em benefício da empresa, acabou tornando-se sua sentença de uma empresa completamente despreparada para atuar com o público, imprensa e, principalmente, com possíveis crises.

Mais detalhes podem ser conferidos no vídeo publicado pelo repórter em seu canal do YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=_mAvv0NcfEY
 
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