DivulgaçãoUma das maiores fintechs de meios de pagamentos do mundo, a Nuvei está otimista com 2023, em razão do potencial de crescimento do mercado brasileiro e das empresas estrangeiras que estão implementando operações e expandindo suas vendas por meio do e-commerce no Brasil. Além do tamanho do mercado brasileiro de consumo, esse otimismo está fundamentado nas experiências que essas empresas vêm buscando no país para facilitar as transações de brasileiros que buscam produtos do exterior. O estudo da Nuvei, divulgado no fim de 2022, revela que o e-commerce no Brasil saltará de US$ 211 bilhões já em 2022 para US$ 432 bilhões em 2026.
O potencial de expansão do e-commerce brasileiro é grande: nesse período de cinco anos (2022-2026), o Varejo se manterá como o mais representativo, dos atuais 44% (US$ 93 bilhões) continuará a crescer 20% ao ano. Nesse mesmo período, a expectativa para outras verticais é de que alcancem uma taxa de crescimento anual composta (CAGR, do inglês, Compound Annual Growth Rate), respectivamente, em Educação, dos 2% atuais (US$ 4 bilhões) para 49% até 2026, percentual igual ao de Jogos de Aposta. Já o segmento de Viagens com 15% (US$ 32 bilhões) subirá a 23% até 2026.
Enquanto isso, a participação dos produtos digitais, dos 5% em 2022 (US$ 10 bilhões), crescerá 21% ao ano e a participação de Aplicativos de transporte e entrega, dos atuais 5% (US$ 10 bilhões), alcançará um CAGR de 19%.
Ou seja, uma capacidade de mercado a ser explorada tanto pelos players nacionais como os estrangeiros, sejam eles asiáticos, norte-americanos ou de outras localidades. “O mundo globalizado não limita mais a origem dos produtos nos carrinhos de compras nas lojas online ou marketplaces. Da mesma forma, os comerciantes buscam expandir o alcance de suas operações para fora de sua região de origem e a América Latina está no topo de sua lista, porque eles visualizam o sucesso alcançado por tantas empresas que já trilharam esse caminho”, afirma Rafael Lavezzo, vice-presidente Comercial da Nuvei América Latina, explicando que a empresa também apoia os comerciantes locais brasileiros que desejam expandir seus negócios para a América Latina ou outros continentes por meio do e-commerce.
Com cerca de 660 milhões de habitantes, o mercado latino-americano tem também demonstrado grande capacidade de consumo. Brasil e México, por serem os mais populosos, são o foco prioritário para as empresas de fora. Outros mercados com e-commerce em rápido crescimento, incluem Colômbia, Peru, Chile, Argentina e países da América Central. “Tanto que a previsão é de que até 2026, as empresas asiáticas representarão 28% das importações feitas pela América Latina via comércio eletrônico, acima dos 16% em 2022, de acordo com a pesquisa da Nuvei”, explica Lavezzo.
Apesar das diferenças, muitos países asiáticos guardam semelhanças com os países da América Latina, já que a maior parte da APAC (Ásia-Pacífico) é formada por países em desenvolvimento. Ou seja, em muitas dessas nações a adoção de internet, celulares e outras tecnologias ocorreu de forma gradual e desigual nos últimos anos. Algo que também remete ao cenário brasileiro e da América Latina que hoje adota a tendência mobile-first. Os consumidores migraram ou irão migrar suas compras e entretenimento para os celulares (smartphones). Por isso, sites e aplicativos ágeis e responsivos que funcionam em celulares com pouca memória têm sido fatores-chave para o sucesso em cada um desses mercados.
A Nuvei ajuda os clientes a se conectarem com os deles, pois lidera a cobertura global de pagamentos, com mais de 570 métodos de pagamentos alternativos e adquirência local em cerca de 200 mercados. Ao habilitar um corredor de pagamentos, um comerciante, por exemplo, seja da APAC (Ásia-Pacífico), LATAM, Canadá ou EUA, independentemente de onde esteja localizado, pode alcançar um mercado fora de sua região por meio das soluções de pagamento da Nuvei.
