10/02/2022 às 08h08min - Atualizada em 10/02/2022 às 08h06min

Dr Daniel Dias Machado comenta consequências da suposta apologia ao nazismo de Monark

A saber, Monark está sendo investigado pelo Ministério Público por suposta apologia ao nazismo.

SUAIMPRENSA - cidadenoar.com
Divulgação

A princípio, em entrevista com a redação, o operador do direito Dr Daniel Dias Machado. Do mesmo modo que a embaixada da Alemanha, repudiou as declarações do podcaster Bruno Aiub, o Monark. Além disso, o doutor Daniel Dias Machado afirmou que sugerir ser favorável a tal ideologia não é liberdade de expressão, mas um ato que desrespeita a memória das vítimas.

Nesse sentido, informou o especialista a equipe de jornalistas. Logo depois dos comentários de Bruno Aiub, o Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito civil contra o youtuber.

Acima de tudo, Daniel Dias Machado relembrou os esforços dos Estados aliados. Ou seja, das milhares de vidas perdidas na luta contra as ideologias genocidas de povos germânicos como raça superior de Hitler. Bem como Daniel Dias Machado relembrou que é considerado crime fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas e objetos de divulgação do nazismo, artigo 1º da Lei 7.716/89.

Juntamente com os promotores Anna Trotta Yaryd e Reynaldo Mapelli Júnior, o Dr Daniel Dias Machado. Nesse ínterim, considera o conteúdo da fala de Monark inquestionavelmente "nazista e antissemita".

Do mesmo modo, Daniel Dias Machado, especialista, vê como inaceitável o caráter racista, antissemita e o proselitismo nazista em um podcast. Além disso, é assistido por mais de 400 mil pessoas, o que exige a intervenção do Estado. 

Ao mesmo tempo, o Dr Daniel Machado instruiu o portal, que o Ministério Público pode avaliar a conduta de Monark e do Flow Podcast. Em outras palavras, pode aferir se houve dano moral coletivo ou difuso ou mesmo dano social.

Definitivamente, o Dr Daniel Dias Machado avigora que a fala de Monark é um risco a comunidade judaica. Assim como a liberdade de expressão termina onde a expressão coloca em risco a vida de terceiros.

Ao mesmo tempo, os promotores do MP também oficiaram, a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), a Embaixada de Israel no Brasil, o Consulado de Israel e outras entidades israelitas ou judaicas sobre o inquérito civil.

Por Redação

Para saber mais sobre o Dr Daniel Dias Machado, http://agenteregistrado.com.br @machado.associates @machado.doctor

 

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