29/03/2021 às 16h04min - Atualizada em 29/03/2021 às 16h04min

​Senado Federal “de quatro” para a China

Prof. Felipe B. Arboith
 
          Na última quarta-feira, dia 24 de março, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, esteve no senado Federal para participar de uma sessão temática para tratar sobre a compra de vacinas contra a COVID 19 no exterior. O ministro foi até o Senado para prestar esclarecimentos sobre a atuação do ministério nos esforços para a compra de vacinas, mas acabou tendo que aguentar o ataque da maioria dos senadores que pediram seu afastamento do cargo. Como motivo, os parlamentares afirmaram que a conduta da pasta em relação ao enfrentamento da pandemia e à aquisição de vacinas é ineficaz e assim exigiram a saída imediata do chanceler. 

 

          Respondendo aos ataques dos senadores, o ministro defendeu a atuação de seu ministério dizendo que sua consciência está tranquila e que não pretende deixar o cargo. Afirmou que tem "feito todo o possível a ajudar o país na pandemia, assim como o presidente Bolsonaro". E completou: 
 
“Estou dando toda a minha vida por isso, porque é nisso que eu acredito. Contarei aos meus netos que participei de um projeto bem-sucedido, que livrou o Brasil da corrupção, do atraso e da falta de condições. Tenho amor profundo pelo povo brasileiro”.

          Dias após esse ocorrido, mais especificamente na última sexta-feira dia 26 de março, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco reuniu-se com o presidente Jair Bolsonaro em uma visita de cortesia ocorrida no final da manhã, onde novamente expos a necessidade da troca do ministro Ernesto Araújo por outro nome. Segundo informações, inúmeros parlamentares da Câmara e do Senado, com apoio de vários governadores, exigem a saída do ministro. O pretexto usado é sempre o mesmo: a necessidade do país em conseguir melhorar as relações com outros países principalmente na questão das compras da vacina contra o COVID 19.
         Rodrigo Pacheco afirmou:
 
“A permanência ou a saída do ministro, qualquer que seja ele, inclusive do ministro de Relações Exteriores é uma decisão que cabe ao presidente da República. O que nos cabe enquanto Senado federal, Câmara dos Deputados, enquanto parlamento, é cobrar ações, fiscalizar. Nós consideramos que a política externa do Brasil ainda está falha. Ela precisa ser corrigida, ela precisa melhorar a relação com os demais países, inclusive com a China, que é o maior parceiro comercial do Brasil”


 
          Mas, a dúvida pairava no ar: será mesmo que essa pressão toda contra o ministro estava fundada somente na questão das vacinas? Qual o motivo de tanto destaque à China mesmo nessa questão?

          No último domingo (28 de março) a verdade veio à tona.....

          Em sua conta no Twitter, o chanceler Ernesto Araújo publicou uma informação bombástica. Segundo ele, a senadora Kátia Abreu (PP-TO) foi recebida por ele no Ministério das Relações Exteriores para um almoço no dia 04 de março. Mesmo não tendo praticamente falado nada sobre vacinas, no final a parlamentar pediu ao ministro um “gesto” em relação à tecnologia 5G da chinesa Huawei, deixando a entender que o motivo principal da visita realmente era esse. Segundo o chanceler a senadora ainda afirmou que um gesto como esse o tornaria “o rei do Senado”, deixando a entender que essa era uma pauta defendida por quase a totalidade dos seus colegas senadores.
 
 


          Imediatamente as reações começaram a palpitar as redes sociais onde novamente explodiram as pressões pela saída do ministro. A própria Senadora Kátia Abreu em seu Twitter repudiou imediatamente a afirmação de Araújo, dizendo que ele estava tentando desviar do assunto principal que seriam as vacinas e, através delas, salvar vidas. Um detalhe........ não desmentiu o que o Ministro afirmou.

 

          Além da reação dela, também há de se destacar uma postagem do próprio presidente do Senado Federal em seu Twitter onde também disse que o gesto do ministro fi uma tentativa de desqualificar a senadora e que lamentava muito isso nesse momento em que se tenta harmonizar o relacionamento dos três poderes da República. Cabe aqui mais uma vez o mesmo detalhe...... Rodrigo Pacheco também não desmentiu a informação de Araújo...


 
          Senhoras e senhores, pela reação imediata da “rataiada”, sem ao menos não conseguirem desmentir o chanceler, vimos que ELE EXPOS A MAIS SUJA VERDADE QUE EMBASAVA AS PRESSÕES PARA SUA SAÍDA. Sim senhores, NOSSO SENADO FEDERAL ESTÁ “NO BOLSO” DA CHINA

          Mais uma vez, os opositores do governo federal, que almejam o poder e a influência total nas decisões do país, utilizam a pandemia, a busca por vacinas, para tentar ressecar Jair Bolsonaro e seus ministros. A sede por poder é tanta que até mesmo uma catástrofe global como essa pandemia, nas mãos dos imorais, se torna arma contra um governo em busca de influência e controle político. A COISA ESTÁ FEIA NOS BASTIDORES DA POLÍTICA NACIONAL.

          Já tínhamos conhecimento de que no ambiente econômico do país a China já possuía um expressivo controle, mas descobrimos essa semana que na política, não está diferente. Nosso Senado Federal está “de quatro” para os chineses. Pressionam a saída do ministro Araújo, visto que ele é o grande entrave que ainda barra o acesso dos comunistas chineses em nossa nação. 

           Dos três poderes, somente um ainda resiste a ser entregue nas mãos dos comunistas chineses. E isso porque temos um presidente que não baixa a guarda na defesa de nossa soberania nacional. Os ratos do Senado se venderam. O embaixador da China no Brasil está fazendo um grande trabalho. Já está articulado com o poder legislativo para derrubar do executivo todos aqueles que ainda atrapalham os planos de seu partido chinês. Haja estômago senhores. Haja força para resistir. Haja nação para aguentar firme esses ataques. Mas, somos brasileiros. NÃO DESISTIREMOS NUNCA
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