Felipe Moraes: do planejamento aos 14 anos à gestão de milhões, a história que prova que disciplina e constância transformam vidas

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A trajetória de Felipe Moraes Pereira é um exemplo de como disciplina, educação e planejamento podem transformar uma origem humilde em um projeto profissional sólido que hoje administra milhões de reais para clientes diversos. Sócio-administrador da Up Investimentos e da Up Holding de Investimentos Ltda., Felipe construiu um caminho marcado por decisões conscientes tomadas ainda na adolescência, formação acadêmica extensa e a busca por um modelo de negócios que permita acesso à gestão profissional de patrimônio, mesmo para quem tem pouco para investir.

A semente do planejamento

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Filho de uma mãe que o teve aos 14 anos, Felipe cresceu em um lar onde as dificuldades materiais eram rotina, mas onde a prioridade pela educação era inegociável. A frase que orientou sua infância, segundo ele conta, foi simples: “estudo, estudo, estudo”. Desde pequeno ele mostrou facilidade com números e, aos 14 anos, fez algo incomum para a idade: desenhou um plano de vida com metas patrimoniais e um horizonte claro, alcançar determinado patrimônio aos 45 anos. Esse plano não ficou apenas no papel; serviu como bússola para escolhas de estudo, trabalho e investimento.

Começar cedo fez diferença. Enquanto muitos da sua idade gastavam pequenas mesadas, Felipe guardava e fazia cálculos simples sobre rendimento. Aos 18 anos, já com acesso a produtos financeiros além da poupança, migrou suas aplicações, e aos 19 comprou um terreno, construiu a casa e, dois anos depois, vendeu o imóvel com uma valorização superior a 100%. O lucro foi reinvestido e se tornou um alicerce inicial para empreendimentos posteriores.

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Formação e construção de autoridade

A busca por conhecimento foi constante. Felipe soma, segundo relato, sete graduações em áreas relacionadas à gestão e finanças e seguiu para estudos de pós-graduação, incluindo mestrado. A combinação de várias formações com experiência prática em empresas e negócios próprios deu a ele respaldo técnico e credibilidade junto a clientes e instituições.

Ainda jovem, já ocupou posições de gestão. Aos 20 anos teve o primeiro cargo de liderança em uma grande empresa. Aos 23 abriu seu primeiro negócio no varejo e passou por fases intensas de trabalho e consultoria. Aos 28 tornou-se professor universitário, lecionando disciplinas como estatística, gestão financeira, custos, empreendedorismo e liderança. A docência o fez perceber uma limitação relevante: ensinar nem sempre equivale a transformar. Em sala de aula o aluno absorve uma parte do conteúdo; para muitos, o desafio é colocar em prática o que foi aprendido. Isso alimentou na prática a busca por um modelo que unisse educação, planejamento e execução.

Da consultoria ao modelo escalável

No exercício da consultoria, Felipe enfrentou dois problemas práticos. O primeiro foi o limite físico do tempo: um consultor tem horas finitas e isso restringe quantas pessoas pode atender. O segundo foi o modelo de negócios de assessorias vinculadas a corretoras, que frequentemente impõem metas e produtos que nem sempre servem ao melhor interesse do cliente. Essas constatações o levaram a desenhar uma solução com duas frentes: assessoria personalizada para quem já tem patrimônio elevado e um fundo de investimento para agrupar pequenos aportes e proporcionar gestão profissional a quem tem menos recursos.

A ideia central do fundo é simples e poderosa. Ao juntar vários investidores com aportes modestos, a gestora passa a operar sobre um volume que permite acesso a produtos e estratégias antes restritos a grandes fortunas. O pequeno investidor deixa de ser um cliente isolado e passa a fazer parte de um cliente coletivo. Para Felipe, isso reduz custos, aumenta escala e torna viável entregar gestão profissional a um público muito maior.

Transparência e governança como pilares

Desde o início, Felipe enfatizou a importância de operar dentro das regras e com transparência. Diferente de promessas em redes sociais, a Up Investimentos prioriza demonstrativos contábeis públicos, assinados por contador e auditor, além de cumprir exigências regulatórias. O investidor, diz Felipe, deve ter acesso ao balanço do fundo, entender sua composição e verificar a saúde do produto.

Além disso, a empresa mantém um atendimento humanizado. Ao contrário de bancos e plataformas digitais que oferecem pouco contato pessoal, a proposta é que o cliente tenha um assessor e momentos periódicos de acompanhamento. Essa combinação de contabilidade aberta, auditoria e proximidade reforça a credibilidade da operação, e é parte do argumento para que pessoas de diferentes perfis confiem a gestão de seus recursos à Up.

Resultados e ajustes na trajetória

A própria vida de Felipe ilustra os princípios que aplica aos clientes. O plano traçado aos 14 anos foi revisado em dois momentos. Inicialmente com horizonte para os 45 anos, ele corrigiu o prazo e a meta duas vezes: antecipou o objetivo para os 40 anos e, em seguida, encurtou ainda mais o prazo enquanto aumentava a meta em cerca de cinco vezes. Essas revisões foram possíveis por combinação de disciplina, aportes regulares e reinvestimento de ganhos. Para ele, metas financeiras não são estáticas; evoluem conforme os resultados e as oportunidades.

O resultado prático desse percurso é que a empresa, já estruturada com governança e credibilidade, administra hoje milhões de reais para clientes variados. Esse dado é utilizado por Felipe como demonstração concreta de que planejamento e constância podem levar qualquer pessoa a conquistas relevantes, independentemente da origem.

Lições sobre risco, ativos e aposentadoria

Felipe faz críticas ponderadas a certezas do senso comum. Ele chama atenção para as limitações do investimento em imóveis quando o objetivo é gerar renda passiva pura. Imóveis têm custos, impostos, taxas de administração, períodos de vacância, que corroem a rentabilidade. Em muitos casos, uma carteira diversificada e bem gerida oferece mais liquidez e melhor relação entre retorno e risco.

Outro ponto recorrente em suas falas é a segurança da aposentadoria. Diante do envelhecimento populacional e das pressões sobre sistemas públicos de previdência, depender exclusivamente do regime público é visto por ele como arriscado. Investir é, para Felipe, uma alternativa prática para proteger o padrão de vida no futuro.

O custo pessoal e a mudança de ritmo

A trajetória também traz um alerta. Em fases intensas, Felipe conta ter sofrido com problemas de saúde por excesso de trabalho, quando somava mestrado, consultorias, gestão de empresas e docência. Hoje, a experiência o levou a mudar a forma de trabalhar: delegar, estruturar processos e prezar por qualidade de vida. Essa mudança reflete uma lição importante para empreendedores e profissionais: é possível escalar resultados sem sacrificar a saúde, desde que se administre o tempo e as prioridades.

Uma mensagem dupla para públicos distintos

A mensagem final de Felipe é voltada a dois públicos. Para os jovens, o conselho é começar cedo, mesmo com pequenos aportes, porque o tempo é o maior aliado no efeito dos juros compostos. Para quem está mais perto da aposentadoria ou já maduro, a recomendação é avaliar ativos, realocar recursos e, quando possível, acelerar aportes para reduzir o período necessário até alcançar independência financeira.

Conclusão

A história de Felipe Moraes Pereira reúne elementos que a tornam inspiradora e prática ao mesmo tempo: um planejamento traçado aos 14 anos, sete graduações, mestrado, decisões de investimento desde os 18 anos, uma carreira que passou por gestão, varejo e docência, e, por fim, a construção de um modelo de negócios que administra milhões de reais. O recado principal é claro: nem tudo depende de sorte; disciplina, método e constância constroem resultados. Para quem quer começar, a orientação é concreta: defina metas, revise-as com frequência, mantenha aportes regulares e procure transparência na gestão. Na visão de Felipe, essa combinação transforma pequenas economias em patrimônio real, tijolo por tijolo.

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