01/08/2019 às 10h39min - Atualizada em 01/08/2019 às 10h39min

O Brasil de mãos dadas com os players certos!

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (31/07), após encontro com o com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur L. Ross Jr, que o Brasil iniciou oficialmente as negociações para o fechamento de um acordo comercial com os Estados Unidos. Se olharmos para o mês passado, especificamente para o dia 28/6, veremos que nesta data foi anunciado o Acordo de Associação entre Mercosul e União Europeia. Diante disto, me faço a seguinte pergunta: estaria o Brasil finalmente se unindo aos países “fortes” e estreitando laços comerciais com àqueles que realmente podem torná-lo uma economia desenvolvida? A resposta é: Sim!
 
Segundo Guedes, a ideia de uma a aproximação com os EUA possui caráter "estratégico e não apenas comercial".  A conversa com o secretário americano incluiu as reformas pretendidas pelo governo (previdenciária, tributária, administrativa, federativa) que, para os americanos, tornam o Brasil mais produtivo e preparado para o comércio internacional, e tomara que o Congresso não ferre tudo!
 
Segundo o ministro, o Brasil tomou uma decisão de elevar sua integração no mercado global e, em um momento de guerras comerciais (EUA x China, por exemplo), isso coloca o país em uma posição de interesse internacional. “O Brasil entrou em campo. Então, vieram os americanos também conversar”, afirmou. Somados, Mercosul e União Europeia representam um PIB de 25% da economia mundial, equivalente a 19 trilhões de euros, e um mercado de consumo de 773 milhões de pessoas. Em se tratando da economia norte-americana, houve aceleração no 1º trimestre acima do esperado pelo mercado. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 3,2% nos 3 primeiros meses de 2019. Em dólares correntes, o PIB dos EUA cresceu 3,8%, ou US$ 197,6 bilhões, no 1º trimestre, alcançando o nível de US$ 21,06 trilhões, num mercado de consumo de 331 milhões de pessoas.
 
Não podemos esquecer das relações sino-brasileiras, atualmente consideradas como “estáveis e maduras”, e que, segundo especialistas, deverão ser ainda mais reforçadas no futuro. A análise foi feita num seminário em comemoração dos 45 anos dos laços diplomáticos entre a China e o Brasil. Com o relacionamento entre o Brasil e a China sendo tão sólido como é, o Brasil pode liderar as relações China-América Latina, as relações entre a China e os países de língua portuguesa e a cooperação Sul-Sul, comentou Song Junying, chefe do Departamento para estudos latino-americanos e caribenhos no Instituto de Estudos Internacionais da China.
 
Como veem meus amigos, estamos nos tornando aquele garoto popular do colégio que mantém boas relações com todo mundo! Cabe aqui os cumprimentos ao atual governo pois os antigos, e seu idealismo, nada faziam pela nossa economia.

Ajustem suas velas, a maré estará para MUITO peixe! Até a próxima!
Link
Leia Também »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp