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25/02/2022 às 15h49min - Atualizada em 02/03/2022 às 00h10min

Startup de Ciência de Dados se torna a primeira da Paraíba a integrar o inovabra habitat

Há três anos no mercado, a FABWORK já alcançou grandes corporações e agora chega a São Paulo ao lado da sua “spin-off” NEORON

SALA DA NOTÍCIA Maria Máximo
Divulgação: inovabra habitat
A FABWORK, startup paraibana fundada em 2018, agora conta com um endereço comercial na capital paulista graças à sua entrada no inovabra habitat, ambiente de coinovação do Bradesco. Selecionada para ocupar um lugar entre as mais de 200 startups que integram o ecossistema, a empresa entra ao lado da sua “spin-off”, a NEORON, startup de inteligência artificial desenvolvida pela própria FABWORK, e lançada para o mercado em 2021.

O inovabra habitat representa importante elemento de apoio para viabilizar a estratégia de inovação aberta das empresas e atualmente conta com mais de 205 startups e 79 corporações residentes. Mais de 500 contratos já foram firmados entre empresas e startups integrantes do espaço e cerca de 1.200 atividades de coinovação aconteceram entre 2018 e 2021.

“Um dos nossos objetivos é ampliar as trocas e conexões com outras regiões do Brasil, colaborando com a capilaridade do nosso ecossistema de coinovação. Por isso, é com grande satisfação que anunciamos a chegada da FABWORK ao inovabra habitat. Temos certeza de que essa interação com a startup e a Paraíba será enriquecedora e de muito aprendizado”, afirma Renata Petrovic, head do inovabra habitat.

De acordo com Miguel Isoni Filho, CEO da FABWORK, a chegada à capital paulista, por meio do ambiente de coinovação, é um passo muito importante para a startup. “Os nossos três primeiros grandes clientes têm sede em São Paulo. A minha trajetória também tem raízes profundas na maior metrópole do país. Então, a nossa história sempre esteve conectada, de uma forma ou de outra, ao DDD 011”, explica o gestor e co-fundador.

Atuando com Ciência de Dados, IA, capacitações e desenvolvimento de softwares, a empresa opera 100% home office com colaboradores, em sua maioria, do interior e da capital paraibana. Em pouco mais de três anos no mercado, ela já alcançou clientes como Gerdau, Carrefour e Leroy Merlin. Essa última, por meio dos serviços de educação corporativa e aplicação de ciência de dados da FABWORK, pretende capacitar 10 mil funcionários em diferentes níveis de conhecimento em dados até o final deste ano de 2022. As empresas já haviam trabalhado em parceria com a aplicação de Ciência de Dados no estudo de expansão de negócio para o novo formato “Leroy Merlin Express”. A varejista usou as soluções para gerar recomendações e fazer predições dos melhores locais para a nova unidade em São Paulo.

A FABWORK teve como fundadores dois professores universitários, Miguel Isoni e Miguel Isoni Filho, que se orgulham da origem da startup e de onde ela chegou em tão pouco tempo.  “João Pessoa, Campina Grande e a Paraíba representam o nosso berço, selo e genética, representam quem a FABWORK é: uma empresa paraibana com orgulho de ser da região nordestina, que foca com muita determinação, força, inteligência e energia boa, em levar seus produtos para dentro de mercados de grande porte, como São Paulo”, reforça Miguel Filho.

Essa não é a primeira vez que a empresa leva a Paraíba para ambientes de inovação competitivos. Com pouco mais de um ano de fundação, a startup tornou-se a primeira do estado a ganhar a chancela internacional Intel Al Builders. Trata-se de um ecossistema mundial da gigante tecnológica estadunidense, Intel, que dá aos seus membros o selo de empresa construtora de Inteligência Artificial (IA).

Dados contra a desinformação
O tema da cultura dos dados e negócios está em alta. De acordo com a pesquisa "As profissões mais demandadas de 2022", da Cia de Talentos Hays e Talenses,
Analista de Dados, Cientista de Dados e Data Protection Officer (DPO) serão os profissionais mais requisitados no mercado de trabalho neste ano.
Mas dados não têm valor apenas no mundo empresarial. Em seu manifesto “Pensando Dados”, a FABWORK traz a relevância desse tipo de informação no combate às Fake News: “é preciso reconhecer nossas emoções e como as nossas experiências impactam na hora de analisar os dados e sempre lembrar que, por trás desses dados, existem histórias e contextos”, declara a empresa. “Quanto mais pensamos dados de forma empática e centrada no humano, mais esses insights farão sentidos para quem é atingido pelas estratégias de qualquer organização e ecossistema”.

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