2ª edição do Encontro CIEE da Diversidade e Inclusão teve 13 mil inscrições

Nos dois dias do evento, inscritos puderam acompanhar painéis, apresentações e debates

A 2ª edição do Encontro CIEE da Diversidade e Inclusão reuniu aproximadamente 13 mil inscritos, que acompanharam os 5 painéis de maneira on-line de todo o Brasil. Foram mais de 16 horas de conteúdos que passaram pelos pilares da inclusão: Mulheres, Raça e Etnia, Gerações, LGBTQIAP+ e Pessoa com Deficiência. O evento teve participação de Jorgete Lemos, Micheli Junco, Marcia Monteiro, Tamara Braga, Maitê Schneider, Rodolfo Ferrim entre outros convidados.

O painel Raça e Etnia abordou a necessidade de encarar a brutalidade do racismo estrutural, do preconceito enraizado e de abolir esse abismo social. Já o painel Inclusão da Mulher mostrou como abrir as portas para a inclusão e ascensão da mulher nos ambientes profissionais é caminho sem volta, mas exige empenho. Na roda de conversa sobre Gerações, o tema foi como as relações entre gerações trazem novas perspectivas ao mundo do trabalho e como enriquecem a vida das pessoas e das organizações.

Os últimos painéis foram Inclusão LGBTQIAP+, que mostrou que é de todos nós a luta e a busca por direitos das pessoas de diferentes sexos, identidades de gênero e orientação sexual, e Inclusão da Pessoa com deficiência, onde um debate sobre como os cerca de 45 milhões de brasileiros com deficiência podem ter seu acesso a atividades essenciais assegurado. O Encontro CIEE da Diversidade e Inclusão ainda contou com intervenções artísticas do Instituto Unidos de Paraisópolis e Cia Ballet de Cegos.

A necessidade da diversidade de pensamento foi materializada no retorno do interesse do público, segundo Alexandre Altenfelder, supervisor de Feiras, do CIEE. “A segunda edição do evento teve novamente milhares de inscritos, o que nos mostra como a inclusão é um assunto com grande demanda e relevância”, comentou.

CIEE 58 anos - Transformando vidas, construindo futuros
Desde sua fundação, há mais de 58 anos, o CIEE se dedica à capacitação profissional de estudantes por meio de programas de estágio. Em 2003, abriu uma nova frente socioassistencial com a aprendizagem. Em paralelo, mantém uma série de ações socioassistenciais voltada à promoção do conhecimento e fortalecimento de vínculos de populações prioritárias.
 
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