Financiamento imobiliário está presente em 63% das transações de crédito imobiliárias. (Foto: Gerd Altmann/Pixabay) Quando o assunto é partir em busca de um imóvel, o questionamento principal é: seria mais vantajoso comprar ou alugar? A resposta para essa pergunta depende de muitos fatores, principalmente aqueles que são referentes à vida atual do futuro morador da casa ou apartamento. Por esse motivo, as empresas do ramo que assessoram os clientes a encontrar a melhor opção têm se tornado essenciais no segmento em questão.
De acordo com Rafael Costa, Head de Produtos Financeiros da Credihome by Loft, principal plataforma de crédito imobiliário do Brasil, a solução para esse questionamento começa com a análise da rotina e da situação financeira do consumidor naquele momento. “É uma escolha relacionada ao nível de mobilidade do consumidor. Se estamos falando de um indivíduo que não sabe se vai permanecer no emprego atual ou continuar morando na mesma cidade, por exemplo, não faz sentido comprar um imóvel”, explica.
No entanto, o executivo reforça que um cliente que possui uma vida estabilizada pode seguir pelo caminho oposto tranquilamente. “A partir do momento em que a pessoa começa a criar raízes em algum local, com uma expectativa profissional de médio/longo prazo, a compra é mais adequada por duas razões: não pagar um aluguel e poder estruturar o espaço da maneira como preferir. Com o home office e o trabalho remoto isso ficou mais acelerado, pois você não precisa estar na mesma cidade que sua empresa, e ainda pode adaptar a sua casa ao seu trabalho, com um escritório, por exemplo”, destaca Costa. “Além disso, o morador não fica à mercê das decisões de um outro proprietário e ainda agrega valor ao imóvel com as benfeitorias realizadas nele”, completa.
Setor em alta
A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, mostra que muitos consumidores têm buscado essa categoria para morar em um novo lugar. Segundo o estudo, a cidade de São Paulo registrou a comercialização de 68.646 unidades, de setembro de 2021 a agosto de 2022, aumento de 4,4% frente às 65.748 unidades comercializadas de setembro de 2020 a agosto de 2021.
Para Costa, dois caminhos têm levado mais clientes a tomar a decisão de comprar imóveis. Uma delas é por meio do planejamento de compra gradual, levando a pessoa a adquirir propriedades cada vez maiores a partir dos processos de venda. “Nesse caso, o consumidor procura um local pequeno ou médio. Quando termina de pagá-lo, ele usa ou vende esse imóvel, podendo utilizar o valor do mesmo para dar entrada em um próximo”, pontua. “É uma jornada de escalonamento, que faz sentido em um plano de médio e longo prazo”, complementa.
A segunda maneira se refere ao modo de pagar os imóveis: o financiamento imobiliário. O Anuário do Mercado Imobiliário 2021, também produzido pela Secovi-SP, revela que essa modalidade está presente em 63% das transações de crédito imobiliárias. “Não existe nenhum empréstimo mais barato para pessoa física no Brasil do que esse. Se olharmos para outros financiamentos de bens, como o de um carro, por exemplo, a taxa de juros costuma ser de duas a três vezes maior”, diz Costa.
No caso da Credihome by Loft, essa opção é oferecida aos clientes por meio de um processo totalmente digital, que facilita os trâmites envolvendo as documentações exigidas pelos bancos. “A ideia é assessorar o consumidor de forma completa, ajudando ele a encontrar a melhor solução de financiamento. Então, não se trata apenas do crédito mais barato, mas também da eliminação da burocracia, dar suporte ao cliente sobre as dúvidas em relação ao processo, e agilizando todas as etapas e procedimentos”, conclui o Head de Produtos Financeiros da marca.
Sobre a Credihome by Loft
A Credihome by Loft é uma plataforma digital de crédito imobiliário do Grupo Loft que conecta o cliente interessado no financiamento imobiliário ou home equity a todos os bancos de maneira gratuita, online, prática e sem burocracia, provendo ainda uma assessoria completa desde a aprovação do crédito até a liberação do recurso.
