Alugar ou financiar um imóvel, qual escolha tomar?

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A decisão de morar sozinho vem acompanhada de diversos fatores que causam uma incógnita na cabeça de quem decide deixar a casa dos pais. O sonho da casa própria ainda é uma meta para 91% dos brasileiros entre 21 e 24 anos, segundo um levantamento feito pelo Datafolha. Mas comprar um imóvel à vista está fora da realidade financeira de muitos brasileiros, que acabam recorrendo ao aluguel ou financiamento a longo prazo. 

Atualmente no Brasil vivemos uma alta na taxa básica de juros (Selic), esse aumento atinge diretamente os bancos impactando suas condições relacionadas às linhas de crédito, fazendo com que o valor final sofra alterações em relação ao preço à vista do mesmo imóvel. Essas condições respingam no comprador final que busca um financiamento por meio de uma instituição financeira, criando a necessidade de uma comprovação de renda maior. 

Segundo o portal imobiliário Imóvel Web, o custo médio de um imóvel de 62 metros quadrados, com dois quartos, em São Paulo era de R$623 mil, enquanto o valor do aluguel mensal nesse mesmo padrão ficou no valor de R$3.463. Além disso, há o velho dilema de que o aluguel é um “dinheiro sem volta”, já que ele não há retorno para quem paga. 

Mas afinal, qual o melhor método: aluguel ou financiamento?

Para José Luiz Camarero Neto, sócio de Vitta,  a decisão além de financeira, é um ponto pessoal que considera o momento de cada pessoa e também os planos de vida a médio e a longo prazo. “Para que um imóvel seja financeiramente compensável, o comprador tem que ter planos de permanecer, no mínimo, por seis anos na casa, caso o tempo de permanência seja menor, o aluguel pode ser uma opção mais rentável e econômica”, explica Neto. 

Além do momento de vida, é preciso colocar tudo na ponta do lápis para se ter um valor final a longo prazo. O aluguel, no geral, é indicado para pessoas com perfil de investidor, que estão no início de carreira e em situações temporárias de moradia por conta desse período de firmação na profissão. “Estamos sujeitos  a mudanças financeiras o tempo todo, o cenário ideal é a pessoal que vive de aluguel, mas tem vontade de ter a casa própria, é ir montando seu patrimônio aos poucos, assim ela consegue ter um fundo para dar entrada em um financiamento ao final do contrato”, explica Neto.

Cabe à pessoa, conforme as suas necessidades, decidir qual a melhor escolha na hora de ter a sua casa. Seja um financiamento ou aluguel, questões financeiras e momento de vida irão influenciar na decisão final. Atualmente é possível encontrar calculadoras que comparam os valores entre aluguel ou compra, fazendo com que o consumidor tenha uma noção de qual compensa mais para o seu momento de vida.

Educação financeira é a chave

Independente do seu perfil, ter um controle dos seus gastos e saber controlar a sua renda irá te ajudar na hora de decidir por um financiamento ou aluguel. Atualmente há diversas ferramentas que auxiliam na educação financeira, uma delas é a “Meu Pé de Meia”, da construtora e incorporadora Vitta Residencial, que auxilia na educação financeira de quem deseja comprar um empreendimento. Desde 2020 mais de 300 clientes utilizaram a consultoria personalizada, que oferece, em média, quatro atendimentos para auxiliar o cliente a colocar as contas em dia e criar uma relação saudável com o dinheiro.

Sobre Vitta Residencial Incorporadora e Construtora

Fundada pelos executivos Rodrigo Villas Boas, Rodrigo Saccarelli e Fábio Franco, a empresa possui sede em Ribeirão Preto e escritórios em outras regionais. No ano passado a empresa lançou empreendimentos em 4 novas cidades, apesar da pandemia. A construtora é movida pelo propósito de criar e construir empreendimentos que promovam melhorias na qualidade de vida, com conforto e segurança. Com soluções voltadas para moradias e referência em inovações nos segmentos de construção e imobiliário, gerando impacto positivo nos ecossistemas em que estão inseridas, a instituição está preparada para capturar a crescente demanda do mercado.