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27/01/2023 às 15h45min - Atualizada em 31/01/2023 às 00h01min

FAATESP cria primeira graduação em Engenharia de Custos do país

Mesmo sendo uma função muito demandada no mercado, ausência de cursos especializados leva profissionais a aprenderem na prática

SALA DA NOTÍCIA Imprensa
banco de imagens - freepik

Gerenciar os custos de um projeto de Engenharia não é tarefa simples, no entanto, a gestão de custos de um projeto é fundamental para evitar gastos extras, retrabalho, desperdício de tempo e obras ineficientes. Na prática, a Engenharia de Custos pode ser considerada um complemento da tradicional, mas, o foco está nas relações entre as dimensões físicas e de custos do que quer que seja projetado. Apesar de fundamental para a execução de empreendimentos, o Brasil carece de cursos de formação na área, cenário que faz com que os profissionais do setor tenham que aprender na prática ou buscar uma especialização complementar à sua graduação para atender às demandas do mercado.  

Atentos à necessidade crescente do mercado de trabalho por profissionais formados e focados em Engenharia de Custos, por meio da FAATESP - Faculdade Álvares de Azevedo, o IBEC - Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos anuncia o lançamento da primeira graduação em Engenharia de Custos do país. Com mensalidades na faixa de R$390, o curso tem duração de cinco anos e carga horária de 3.680 horas/aula.

“Estamos sempre dispostos a trazer para o mercado brasileiro o que existe de melhor e mais inovador quando pensamos em ensino superior para a formação de engenheiros que vão atuar em diferentes áreas. A demanda pelo engenheiro de custos é algo que sempre existiu, no entanto, depois de formado em um curso tradicional geralmente o profissional buscava uma especialização neste segmento. Queremos inovar com a graduação em Engenharia de Custos e dar a possibilidade de abertura de novos caminhos dentro da Engenharia”, afirma Paulo Dias, diretor geral da FAATESP - Faculdade Álvares de Azevedo de Tecnologia de São Paulo e coordenador do curso de Graduação em Engenharia de Custos. 

A iniciativa de criar a formação vem justamente para atender à carência do mercado, que até então só contava com opções de pós-graduação. Agora, por meio deste curso inovador, os estudantes se tornam capazes de elaborar propostas de orçamentos para estudos e projetos, gerenciar e propor melhorias em obras, planejar e controlar empreendimentos de Engenharia, utilizar indicadores de desempenho para avaliar a viabilidade econômica e financeira, entre outras ações, desde o início da graduação. 

“Ao contrário de outros cursos de Engenharia, como mecânica, naval ou elétrica, que têm atuação bastante específica, o mercado de trabalho para o engenheiro de custos é muito amplo, pois ele se faz necessário em projetos de qualquer área. Isso é uma larga vantagem”, o diretor Paulo Dias. 

Dentre os campos de atuação deste profissional, é possível desempenhar atividades em indústrias dos mais variados ramos, desde a construção civil até as áreas farmacêutica e química. Além disso, ele é demandado em empresas de serviços, especialmente nas ligadas a finanças, saúde, transportes e educação. Já na área comercial, pode-se trabalhar em varejo e distribuição, por exemplo. Completam o escopo de trabalho as opções oferecidas por instituições de ensino, órgãos públicos e mesmo como profissional autônomo em Engenharia e Arquitetura, por exemplo.

O curso de Engenharia de Custos da FAATESP & IBEC já está com as inscrições abertas e com descontos especiais para os candidatos. Os interessados podem se inscrever pelo site www.faatesp.edu.br.

 

Formação ampla

Para dar conta de um campo de trabalho tão amplo, é essencial que os alunos tenham contato com diferentes áreas de conhecimento. Para isso, o programa do curso prevê aulas que vão desde cálculos, estatística, física e química, até conteúdos relacionados a negócios, como economia, administração, logística e auditoria.

“A ampla gama de temas de Engenharia de Custos representa a interseção dos campos de Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Negócios e Engenharia. É, portanto, para quem gosta de desafios interdisciplinares e não quer ficar restrito a somente uma área de conhecimento. E é justamente essa complexidade que faz com que a demanda por trabalho seja enorme”, encerra.


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